A Associação de Policiais, Bombeiros e seus familiares do Estado da
Bahia (Aspra-BA) entrará com uma representação no Ministério Público do
Estado da Bahia (MP-BA) contra a Polícia Militar, para a revisão do
rigor do Teste de Aptidão Física (TAF) dos candidatos a soldado e para a
apuração da morte de Egberto Oliveira de Jesus Filho, 31 anos, que
morreu nesta quarta-feira (22) após passar mal durante a avaliação.
De
acordo com o resultado de um eletrocardiograma, um dos exames exigidos
pela corporação para a realização do teste, ele apresentava um bloqueio
no sistema elétrico do coração. O Comando da PM afirmou que os
candidatos são informados no edital sobre o rigor da prova. Outra
candidata a soldado foi internada na terça-feira (21) na Unidade de
Pronto Atendimento (UPA) de San Martin após ter passado mal durante a
realização do TAF. Ela apresenta quadro estável e aguarda transferência
para uma unidade da rede estadual de saúde. Com informações da Globo
News.
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